Este livro apresenta o diário do pai de dois filhos menores de idade que após a separação conjugal começa a viver uma experiência dramática e um percurso atribulado na sua vida e na vida dos filhos. Ao longo de três anos vai sendo colocado à prova com acusações e tentativas de afastamento dos filhos que lhe parecem absurdas e infundadas levando-o a pensar que talvez sejam somente o produto do desejo de vingança por parte da mãe deles. Durante alguns meses esta consegue efetivamente privar os seus filhos do convívio com o pai impedindo que os três estejam juntos de uma forma digna.|"Biológicos ou não os pais não carregaram os filhos no ventre mas assumem-nos na vida de forma incondicional e definitiva. É o vínculo. Os que não se enquadram nesta definição terão outra designação mas não a de pai. Pretender alienar é querer anular o Amor."|Hernâni Carvalho|Jornalista e investigador de Psicologia Forense no instituto Vigotsky|"Mudámos a legislação mas não pudemos ainda rasgar os preconceitos. Por experiência profissional e pessoal encontrei pais e mães desajustados. O superior interesse da criança vencerá um dia porque este debate não é uma guerra de géneros."|Catalina Pestana|Licenciada em Filosofia Mestrado em Psicologia vice-presidente da Rede de Cuidadores|"Este livro tem o mérito de ser uma história real. Relata o périplo dum Pai e dos seus Filhos que vivem os tão conhecidos degraus da terrível caminhada que é esta - a Alienação com todos os seus ingredientes: humilhações mentiras abusos de poder arbitrariedade absurdo infâmia etc."|Maria Saldanha Pinto Ribeiro|Psicóloga e mediadora familiar escritora|"(…) obrigatório para todos os que querem compreender melhor o fenómeno do afastamento dos filhos de seus progenitores durante a fase de um divórcio. (…) uma história real que pode transformar a realidade de muitas outras histórias lastimadas entre casamentos desfeitos e filhos afastados de seus progenitores (…)"|Raquel de Souza|Promotora de justiça Titular da Coordenadoria de Defesa dos Direitos das Famílias (MP - BRASIL)|"(…) este livro é uma pedrada no charco das águas turvas da nossa consciência lembrando-nos que os direitos da criança passam pelo reconhecimento "de facto" dos direitos de paternidade."|Fernando de Almeida|Médico Pediatra"
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